Apesar de toda a discrição aplicada à ação, o caso foi noticiado no portal de notícias jurídicas rotajuridica.com.br e, por isso, fazemos questão de explicar a você, cooperado e cooperada, os detalhes dessa medida grave, porém necessária. O grupo teria possivelmente cometido mais de dez crimes e contravenções, como por exemplo, injúria, calúnia, difamação, assédio moral e injúria racial. Até a câmera de segurança da cooperativa foi alvo desse grupo.
Esclarece-se, ainda, que desde as últimas eleições para o Conselho de Administração que os integrantes da atual gestão são constante e injustamente atacados, da mesma forma os colaboradores da cooperativa e também outros cooperados com ações que também colocam em risco a imagem da Uniodonto Goiânia no mercado. O diálogo foi sempre a primeira opção do Conselho de Administração, mas foram dezenas de tentativas infrutíferas. As ações desse grupo estão cada dia mais antiéticas e, até mesmo violentas. Para evitar problemas sérios, como ações trabalhistas que trariam prejuízo financeiro ou mesmo escândalos que prejudicariam a reputação da Uniodonto Goiânia, uma medida mais robusta precisou ser adotada.
Este pequeno grupo de seis cooperados e cooperadas e duas advogadas que trabalham para eles, por diversas vezes, como consta no pedido de instauração de inquérito policial, invadiram a sede da Uniodonto Goiânia, desrespeitaram os funcionários de forma grave, com ameaças verbais e físicas, calúnias, difamação, injúria racial, assédio moral e mesmo em vias de fatos. Os episódios foram relatados por integrantes do próprio Conselho de Administração, mas principalmente por gestores e colaboradores, e em vários casos foram registrados pelas câmeras de segurança do prédio.
Aliás, um dos episódios mais graves envolve justamente as câmeras de segurança. Uma das cooperadas citadas no pedido de instauração de inquérito policial, após mais um momento de conflito dentro da cooperativa no dia 26 de agosto deste ano, com intuito de impedir a eventual produção de provas que demonstrariam a continuidade delitiva do grupo, obstrui o circuito de segurança da Cooperativa, colocando embalagens de marmitas e outros alimentos para cobrir as câmeras. O ato revela também total irresponsabilidade com a segurança do patrimônio da cooperativa e com seus funcionários.
