A 31ª Convenção Nacional Uniodonto, realizada de 20 a 22 de setembro no Novotel Center Norte, em São Paulo contou com a participação de dirigentes da Uniodonto Goiânia. Neste evento significativo, líderes de 120 cooperativas odontológicas se reuniram com o propósito de explorar o tema central: “Liderança que Inspira e Transforma”.
A solenidade de abertura contou com grandes nomes do cooperativismo odontológico nacional e também teve a presença do presidente da ANS, Paulo Roberto Vanderlei Rebello Filho, que na oportunidade destacou a relevância da odontologia de grupo e do impacto do Sistema Uniodonto, que detém uma fatia de 10% do mercado com impressionantes 31,5 milhões de beneficiários com planos exclusivos de assistência odontológica em todo o Brasil.
Programação
A 31ª Convenção Nacional Uniodonto teve início com uma feira de negócios. Fizeram parte da programação do evento, palestras e mesas redondas sobre a odontologia na Saúde Suplementar, o aumento do número de beneficiários e as exigências regulatórias; as tendências, os desafios e a gestão da área de saúde; as variáveis que influenciam a performance da saúde suplementar, e o uso de tecnologias e inovação no sistema.
Segundo o diretor-presidente da Uniodonto Goiânia, Fábio Araújo Gonçalves Prudente, a participação dos dirigentes da Cooperativa na 31ª Convenção Nacional Uniodonto permitiu discutir as demandas para a sustentabilidade e inovação, informações atualizadas sobre o mercado, novos entrantes, novas maneiras de consumir planos odontológicos, além das novas tecnologias que são fundamentais principalmente com foco na centralidade no cliente, que faz toda a dinâmica da sustentabilidade da operadora e da cooperativa. Ainda de acordo com o diretor-presidente, em um cenário em constante evolução, é crucial que os líderes das cooperativas odontológicas estejam atentos às mudanças e desafios do mercado. “Uma convenção como esta nos faz refletir que o mapa de vôo que nos trouxe até aqui – em 51 anos do Sistema Uniodonto e em quase 40 anos da Uniodonto Goiânia – não será o mesmo que nos levará para os próximos 50 anos”, ressaltou.
